A violação dos direitos humanos praticada e acobertada pelas instâncias estatais é objeto da ação de agências especializadas, entidades do setor e personalidades nacionais e internacionais.
O nosso foco é um espaço miúdo, quase imperceptível, e de imensa importância e repercussão. Trata-se do espaço da pessoa e da comunidade. A família e as redes solidárias.
São espaços que travam uma luta cotidiana para subsistir. A experiência ensina que é nessas latitudes mínimas e essenciais que a humanidade se preserva sob circunstâncias como a atual, em que os valores superiores que orientam e dão sentido à vida, são menosprezados e agredidos pelo poder ilegal, ilegítimo e inconstitucional.
Há um poder apenas perceptível: é a consciência incorruptível. A nossa ênfase desde as páginas desta revista é a potenciação ao máximo dessa força resiliente.