Como combater a desinformação, as fake news e a guerra psicológica?

O segundo turno das eleições para presidente do Brasil nos mostra o cenário de uma luta em que a desinformação e as fake news continuam fazendo a sua obra perversa. Minando, agredindo, semeando medo e desconfiança. Perigoso reagir do mesmo modo como o inimigo age.

Irrefletidamente.  A própria denominação de “inimigo” já nos põe no território dele. Nos tira do nosso lugar. Cuidado! Tudo isto é antigo. Já aconteceu. Acontece de novo. Não sou especialista em guerra psicológica, apenas alguém que sobreviveu a ela.

Não vamos poder combater o inimigo se ele já entrou na nossa casa. Devemos impedir que entre. Isto é o que eu aprendi. Não o deixar entrar. O que fazer? O caminho que escolhi para enfrentar a dúvida que me assediava foi me informar.

(1) “O perigo das fake News.” Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (clique aqui)

(2) Programa de combate à desinformação no âmbito do Supremo Tribunal Federal (clique aqui)

(3) “A luta contra as fake News.” Change Brasil (clique aqui)

(4) “Cidadania e Fake News.” Fundação FHC (clique aqui)

(5) “Fake News Uma verdade inquietante,” por Luis Gustavo de Azevedo, jornalista e secretário de comunicação de Pelotas (RS). Centro de Liderança Pública (clique aqui)

Concluo que se bem que o inimigo é poderoso, não é onipotente. Há várias ações em andamento para enfrentar esta ação dissolvente e desumana. Educação e justiça. É por aí.

Um comentário em “Como combater a desinformação, as fake news e a guerra psicológica?”

  1. Martim Assueros Gomes – João Pessoa - PB – Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Pernambuco. Ambientalista voltado à Educação Ambiental e Análise de Impacto Ambiental no Meio Antrópico.
    Martim Assueros Gomes disse:

    Mais um texto de Rolando Lazarte, com impotantes informações a ladear o caminho que leva à democracia nesse 30 de outubro de 2022.

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