Apesar das propostas esquerdistas, Correa está muito longe de ser uma liderança que tenha alguma proximidade com a guerrilha colombiana. Ele é um economista muito mais próximo do terceiro setor e do ambiente acadêmico e fica difícil imaginar qualquer ligação com grupos que defendem a luta armada. Por Alexandre Sammogini (*), clique no título para ler.