Ação pela vida!

Uma morte evoca outras mortes. Assassinatos chamam à memória outros assassinatos. A violência do estado. A violência das empresas.

O mundo não pode continuar nessas mãos sujas de sangue. A vida não é vida para o capital. O fato de que exista no Brasil um governo e um estado à serviço da exploração e da destruição das pessoas e do meio ambiente, não significa que a população deva se resignar a isto.

Antes ao contrário, é um desafio para todos que querem uma vida humana. Somos responsáveis pelas nossas escolhas e decisões.

Há um movimento mundial de revalorização da vida e da economia informal, que é o principal setor do mercado laboral.

Nada nos obriga a continuar calando diante da impunidade com que o estado e a sociedade oligárquica agem. É tempo de despertar e nos movimentarmos.

Não podemos esperar que venha alguém de fora nos salvar. A libertação das pessoas e das comunidades é obra destas mesmas pessoas e comunidades.

Agir é preciso, enquanto é tempo. Cada pessoa e cada comunidade deve se voltar para suas origens, memória, identidade e valores.

Esta é a força capaz de inverter esta situação em que a delinquência no poder parece querer se eternizar. A vida é muito curta. Cabe a nós honrar a vida. Merecer o ar que respiramos.

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