Crimes contra a humanidade são imprescritíveis

Difícil permanecer em silêncio diante de tanta indiferença. O Brasil em mãos de genocidas. E deve ficar claro que isto não se refere a esta ou aquela figura do atual governo, mas à totalidade do poder público federal estabelecido.

Executivo, legislativo, judiciário. Acrescente-se a mídia venal e a massa de descerebradas/os que apoiaram o golpe de 2016 e a instalação do atual regime. Desde esta tribuna continuamos a insistir no que já é sabido. Os crimes contra a humanidade são imprescritíveis.

Matar deliberadamente ou por descaso. Deseducar. Descuidar do patrimônio público e do ambiente. Mentir, perseguir, caluniar, condenar sem provas. Prender cidadãos inocentes. Privar a população brasileira do que é imprescindível: vacina para todas e todos!

A vida não se negocia. É um bem precioso. O que fazer? Como restabelecer a democracia? Como implantar uma justiça de verdade? O Brasil já foi um país respeitado internacionalmente.

Os programas de combate à fome do presidente Lula foram exemplo para o mundo inteiro: as Nações Unidas, a través do PNUD, exortaram todos os países a seguirem o exemplo do Brasil para combater a fome.

Hoje o que temos? Fome, miséria, analfabetismo, mortes. O sistema internacional não é capaz de agir no sentido de proteger este país e o seu povo.  O que esperam? Quantas mortes?

Estas reflexões não pretendem que alguém de fora nos salve. Ao contrário, cada vez mais é evidente que a lição de casa cabe a nós. Mas não podemos deixar de pôr em evidência a ineficácia das organizações internacionais quando se trata de prevenir desastres e graves violações aos direitos humanos.

A história se repete. Repetimos também a exortação a uma mobilização consequente e consistente que nos devolva o comando da nossa própria vida.

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