25 anos de luta por emissoras livres

Antônio Paiva Rodrigues escreveu no Observatório da Imprensa: “A palavra comunitária teve origem na língua francesa – communautaire – cuja adjetivação ou significado refere-se ao respeito à comunidade, considerada quer como estrutura fundamental da sociedade, quer como tipo ou forma específica de agrupamento. O rádio, forma reduzida de radiofonia, é o aparelho ou conjunto de aparelhos para emitir e receber sinais radiofônicos. Aparelho receptor de programas de radiodifusão, a estação faz a emissão de programas através desse aparelho. A galena vem do grego galene e do latim galena e sua sinonímia refere-se ao mineral monométrico, sulfeto de chumbo, o principal minério de chumbo. (Quando argentífero, é também minério de prata galenita).

No Brasil, galena é o aparelho rudimentar de rádio no qual se usa o cristal de galena; rádio de galena. Pelos idos de 1980, estudantes britânicos insatisfeitos, para burlarem a legislação da Grã-Bretanha que garantia à BBC (British Broadcasting Corporation) o monopólio de rádio e televisão, começaram uma experiência de forma alternativa com uma rádio. A Rádio Caroline serviu de experiência alternativa dos estudantes para enfrentar a legislação daquele país. Foi instalada muito além das 12 milhas marítimas, fora dos controles do país (…)” Leia na íntegra clicando aqui.

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