Paz

Es muy lamentable que el mundo tenga que asistir impávido a la masacre que las tropas del Estado de Israel continúa perpetrando contra la población palestina.
No es la primera vez que esto ocurre en Palestina, ni tampoco en otros países del mundo. ¿Seremos algún día capaces de remover las raíces de la violencia de nosotros mismos, y de nuestra convivencia?
Desde que era niño, veía la violencia por todas partes. Han pasado muchos años, y otras tantas guerras y exterminios siguen perpetrándose en distintos lugares del planeta. ¿Seremos capaces algún día de vivir en paz?
Paz con justicia, obviamente, no la paz de los cementerios.

As batalhas de tortas de lama dos feios, sujos e malvados.

A informação é do site Brasil247:
O Partido dos Trabalhadores acaba de entrar com representação criminal contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), em razão do aeroporto construído em terras que já pertenceram à sua família, no município mineiro de Cláudio; petição ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede também que se investigue por que o governo mineiro optou pela fazenda de Múcio Tolentino, tio de Aécio; coordenador jurídico da campanha da presidente Dilma, Flávio Caetano diz que denúncia é ‘gravíssima’, porque ‘além de mostrar que há um beneficiamento privado de algo que seja público, também há relação da empresa que fez o aeroporto com doações de campanha ao senador Aécio’.
É óbvio que algo assim precisa mesmo ser investigado e, se for constatada alguma irregularidade, levado à Justiça.
Mas, o tal aeroporto foi entregue em 2010 e o questionamento só ocorre agora, em plena campanha presidencial de 2014, na qual Aécio Neves parece ser a principal ameaça à reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
Fica a impressão de que tais práticas só provocam tamanho alvoroço quando servem como munição nas escaramuças eleitoreiras dos políticos. Fora da temporada de caça ao voto, uns não estão nem aí para as (reais ou supostas) maracutaias dos outros.
Pior: logo vem o troco e a campanha se transforma numa batalha de tortas de lama, como se o povo devesse optar não por quem lhe oferece perspectivas mais alvissareiras, mas sim pelo menos sujo dentre os sujos.
 

 
Não seria mais apropriado estarmos indagando se o candidato vai ou não colocar o País em recessão aguda, como exigem os grandes capitalistas?
Havia otimismo e alegria em 1985, quando saímos da ditadura. Agora, não há mais.

Votávamos com orgulho e defendíamos apaixonadamente os candidatos por nós escolhidos. Hoje nosso voto é geralmente uma opção envergonhada pelo que reputamos ser o mal menor.
A militância marcava presença idealista e empolgante nas ruas. Hoje os folhetos são distribuídos por biscateiros tão desanimados quanto aqueles que seguram placas apontando a direção de imóveis.
Não é só no futebol que atualmente perdemos por 7×1. No jogo da democracia a goleada talvez seja ainda pior.
E a culpa é toda nossa, da esquerda, pois somos nós que precisamos convencer o povo de que a sociedade pode ser transformada e vale a pena lutarmos por um mundo melhor.
Para a direita, é lucro avacalhar as eleições e matar as esperanças, fazendo com que todos os candidatos de todas as tendências acabem sendo igualmente vistos pelo cidadão comum como feios, sujos e malvados.

Mãe de Sininho: 'Estão usando minha filha como pivô para desmobilizar os movimentos sociais'


Durante a plenária do Comitê Popular contra o Estado de Exceção, realizada no dia 21 de junho de 2014, no auditório do Sindsprev/RJ, a psicóloga Rosoleta Moreira Pinto Stadtlander, mãe de Elisa Quadros, a Sininho, falou sobre a prisão da filha e denunciou a perseguição que a mídia corporativa está fazendo contra Elisa:
“Estão usando minha filha como pivô para desmobilizar os movimentos sociais”, disse Rosoleta.
Confira o depoimento na íntegra. Vídeo produzindo em uma parceria entre MIC (Mídia Independente Coletiva) e Coletivo Mariachi.

"Sou da época em que que manifestante era preso, diz Dilma"


“Eu sou da época em que se a gente se manifestasse – porque a gente fica lembrando disso –, você ia preso, ia pra cadeia. Hoje, no Brasil, é tão bom e é tão forte essa questão, é possível participar, é possível falar, é possível externar sua opinião. E só tem um jeito de você avançar, de você melhorar. Mais democracia quer mais democracia. Mais inclusão exige mais inclusão. Melhoria de vida requer mais melhoria de vida. Por isso sempre é tempo e sempre é hora.” – Dilma Rousseff, 13 de agosto de 2013, http://bit.ly/1txE38R
“Carteiro e palhaço estão entre os presos no Rio.” – Título de matéria sobre as prisões em massa no Rio, em outubro de 2013, http://bit.ly/1txEnV7
“As prisões são ilegais e não contam com as provas necessárias, segundo advogados que acompanham o caso. (…) Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB, Wadih Damous, “foram prisões sem provas”, que, em linhas gerais, tinham o objetivo final de impedir protestos contra a copa, e que “acabaram atingindo o direito à livre manifestação”. “O simples ato de se manifestar virou, no país, uma atividade criminosa”, complementa o advogado.” – Reportagem do site Última Instância sobre as prisões às vésperas da final da Copa do Mundo, 14 de julho de 2014, http://bit.ly/1txDTyq
“É absurdo. Essas prisões tem carater político e intimidatório com o claro intuito de tolir o direito a manifestação”, afirmou o presidente da comissão de direitos humanos da OAB-RJ, Marcelo Chalreo. – Reportagem do portal Terra sobre as prisões às vésperas da final da Copa do Mundo, 12 de julho de 2014, http://bit.ly/WA19AV

Imagine

John Lennon
Imagine um mundo sem fronteiras, sem nada para matar ou morrer.
Imagine there’s no heaven
It’s easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine there’s no countries
It isn’t hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
You may say
I’m a dreamer
But I’m not the only one
I hope some day
You’ll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world
You may say,
I’m a dreamer
But I’m not the only one
I hope some day
You’ll join us
And the world will live as one

El mensaje de Jesús

El mensaje de Jesús nos llama a cuidar de la vida como algo sagrado.
En estos días, me he estado acordando mucho de unas palabras del Padre José Comblin, acerca del mensaje de Jesus. Dce que el mensaje de Jesús es simple, pero que esta simplicidad es para nosotros como la ciudad en la cumbre de la montaña: sabemos que no la vamos a alcanzar, pero nos movemos con la esperanza de llegar allá algún día. En cierta oportunidad, asistí a la apertura de la III Semana Teológica Pe. José Comblin, en la Universidade Federal da Paraíba.
En la primera noche, Eduardo Hoornaert pronunció unas palabras que me trajeron luz. ¿En qué sentido? En el sentido de que el seguimiento de Jesús, aunque sea simple, no es fácil. Exige esfuerzo. Es necesario despojarse de las interpretaciones sobre el Evangelio que nos fueron inculcadas, y que poco o nada tienen que ver con el mensaje de Jesús. El mensaje de Jesús es simple: vos podés, vos sos capaz, este mundo, esta vida, son el Reino de Dios.
Jesús no vino a anunciar una vida después de la muerte, como equivocadamente se acostumbra interpretar. Jesús vino a evidenciar con su vida, con sus palabras y con su práctica, la sacralidad de esta vida, de este estar aquí, en este mundo, viviendo la vida que nos toca vivir, de la cual y en la cual somos responsables.
No es un mensaje complicado, como se puede notar con facilidad, aunque sea difícil muchas veces ponerlo en práctica, ya que hay toda una estructura de obscurecimiento de la verdad y de la justicia, sobre la cual está edificado el sistema de explotación en el que vivimos, el capitalismo.
Algo que me queda cada vez más claro, es que el seguimiento del mensaje de Jesús es incompatible con la explotación de la vida humana, con la indiferencia, el prejuicio, la desconsideración del prójimo, la agresión a la naturaleza o a las personas. El mensaje de Jesús nos llama a un compromiso con la vida como algo sagrado.
Yo tuve la gracia de haber nacido en una familia en la cual estas virtudes eran y son practicadas. Mis padres vivían y nos enseñaron a vivir, a mí y a mis hermanos, en simplicidad, con respeto a las personas independientemente de clase social o nivel intelectual.
Desde muy niño, me habitué a ver como esta forma de tratar a las personas y a las cosas –mi madre nos enseñaba a cuidar que nunca se desperdiciara nada, ni agua, luz, comida, ropa, lo que fuera— tenía un fuerte impacto en la forma de vivir en la que estábamos siendo criados.
Pasaron muchos años, y hoy reencuentro estos valores iniciales con fuerza total. Me he integrado a la Terapia Comunitaria Integrativa, una red de cuidado de la vida humana creada por Adalberto Barreto, basada en la confluencia de conocimientos científicos y sabiduría popular. Esta acción, basada e inspirada en la pedagogía de Paulo Freire, es un desafío constante para un retorno a lo simple, que se encuentra en el Evangelio.
Hoy siento la necesidad de agradecer a mis padres y a Adalberto Barreto, que me pusieron en contacto con una forma de vivir que juzgo querida por Dios. No dejo de sentir un dolor profundo cuando veo la violencia y la indiferencia con relación a la vida humana, manifestadas en la injusticia social, en el hambre. Y trato cada día ir aproximándome más de una forma de vivir que mantenga viva la pureza y la simplicidad del mensaje de Jesús.

Espetáculo “Finita” – No Centro de Artes da Maré

No dia 26 de julho, às 18h, acontecerá no Centro de Artes da Maré, o espetáculo “Finita”, como programação da Mostra Maré de Artes Cênicas.

O espetáculo solo de dança “Finita” surge da necessidade de compreender e suportar a ausência . Entender o movimento naquele que observa, naquela que falta. A presença que se estabelece a partir da ausência do outro, o desaparecimento, o esquecimento.

Serviço:

Espetáculo “Finita”

Dia: 26/07 (sábado), 18h.

Local: Centro de Artes da Maré

Endereço: Rua Bittencourt Sampaio, 181 – Nova Holanda (próxima à Av. Brasil. (terceira rua após a passarela 9).

Entrada Franca!

Um país de fome e sem-tetos

Existe um país em que uma em cada 45 crianças não tem moradia por ano. No total, 1,6 milhão de crianças.
Com isso, essas crianças sofrem com as altas taxas de problemas agudos e crônicos de saúde. Um centro de pesquisa alerta que a constante experiência estressante e traumática também tem efeitos profundos sobre o seu desenvolvimento e capacidade de aprender.
Neste mesmo país, uma a cada cinco pessoas passa fome, impactando na saúde (física e mental), no desenvolvimento das crianças e em sua educação.
República Democrática do Congo? Síria? Palestina? Iraque? Algum país sem recursos, como Somália, Serra Leoa ou Cabo Verde?
Não, Estados Unidos: http://bit.ly/1p8mIzk e http://bit.ly/1p8mPen

Gaza

Para justificarse, el terrorismo de Estado fabrica terroristas: siembra odio y cosecha coartadas. Todo indica que esta carnicería de Gaza, que según sus autores quiere acabar con los terroristas, logrará multiplicarlos.
Desde 1948, los palestinos viven condenados a humillación perpetua. No pueden ni respirar sin permiso. Han perdido su patria, sus tierras, su agua, su libertad, su todo. Ni siquiera tienen derecho a elegir sus gobernantes. Cuando votan a quien no deben votar, son castigados. Gaza está siendo castigada. Se convirtió en una ratonera sin salida, desde que Hamas ganó limpiamente las elecciones en el año 2006. Algo parecido había ocurrido en 1932, cuando el Partido Comunista triunfó en las elecciones de El Salvador. Bañados en sangre, los salvadoreños expiaron su mala conducta y desde entonces vivieron sometidos a dictaduras militares. La democracia es un lujo que no todos merecen.
Son hijos de la impotencia los cohetes caseros que los militantes de Hamas, acorralados en Gaza, disparan con chambona puntería sobre las tierras que habían sido palestinas y que la ocupación israelí usurpó. Y la desesperación, a la orilla de la locura suicida, es la madre de las bravatas que niegan el derecho a la existencia de Israel, gritos sin ninguna eficacia, mientras la muy eficaz guerra de exterminio está negando, desde hace años, el derecho a la existencia de Palestina. Ya poca Palestina queda. Paso a paso, Israel la está borrando del mapa.
Los colonos invaden, y tras ellos los soldados van corrigiendo la frontera. Las balas sacralizan el despojo, en legítima defensa. No hay guerra agresiva que no diga ser guerra defensiva. Hitler invadió Polonia para evitar que Polonia invadiera Alemania. Bush invadió Irak para evitar que Irak invadiera el mundo. En cada una de sus guerras defensivas, Israel se ha tragado otro pedazo de Palestina, y los almuerzos siguen. La devoración se justifica por los títulos de propiedad que la Biblia otorgó, por los dos mil años de persecución que el pueblo judío sufrió, y por el pánico que generan los palestinos al acecho.
Israel es el país que jamás cumple las recomendaciones ni las resoluciones de las Naciones Unidas, el que nunca acata las sentencias de los tribunales internacionales, el que se burla de las leyes internacionales, y es también el único país que ha legalizado la tortura de prisioneros. ¿Quién le regaló el derecho de negar todos los derechos? ¿De dónde viene la impunidad con que Israel está ejecutando la matanza de Gaza? El gobierno español no hubiera podido bombardear impunemente al País Vasco para acabar con ETA, ni el gobierno británico hubiera podido arrasar Irlanda para liquidar a IRA. ¿Acaso la tragedia del Holocausto implica una póliza de eterna impunidad? ¿O esa luz verde proviene de la potencia mandamás que tiene en Israel al más incondicional de sus vasallos?
El ejército israelí, el más moderno y sofisticado del mundo, sabe a quién mata. No mata por error. Mata por horror. Las víctimas civiles se llaman daños colaterales, según el diccionario de otras guerras imperiales. En Gaza, de cada diez daños colaterales, tres son niños. Y suman miles los mutilados, víctimas de la tecnología del descuartizamiento humano, que la industria militar está ensayando exitosamente en esta operación de limpieza étnica.
Y como siempre, siempre lo mismo: en Gaza, cien a uno. Por cada cien palestinos muertos, un israelí.
Gente peligrosa, advierte el otro bombardeo, a cargo de los medios masivos de manipulación, que nos invitan a creer que una vida israelí vale tanto como cien vidas palestinas. Y esos medios también nos invitan a creer que son humanitarias las doscientas bombas atómicas de Israel, y que una potencia nuclear llamada Irán fue la que aniquiló Hiroshima y Nagasaki.
La llamada comunidad internacional, ¿existe?
¿Es algo más que un club de mercaderes, banqueros y guerreros? ¿Es algo más que el nombre artístico que los Estados Unidos se ponen cuando hacen teatro?
Ante la tragedia de Gaza, la hipocresía mundial se luce una vez más. Como siempre, la indiferencia, los discursos vacíos, las declaraciones huecas, las declamaciones altisonantes, las posturas ambiguas, rinden tributo a la sagrada impunidad.
Ante la tragedia de Gaza, los países árabes se lavan las manos. Como siempre. Y como siempre, los países europeos se frotan las manos.
La vieja Europa, tan capaz de belleza y de perversidad, derrama alguna que otra lágrima mientras secretamente celebra esta jugada maestra. Porque la cacería de judíos fue siempre una costumbre europea, pero desde hace medio siglo esa deuda histórica está siendo cobrada a los palestinos, que también son semitas y que nunca fueron, ni son, antisemitas. Ellos están pagando, en sangre contante y sonante, una cuenta ajena.
Fuente: Contraindicaciones
http://contraindicaciones.net/2012/11/gaza-eduardo-galeano.html